quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Tema: Libertação

3ª Palestra
Encontro

Tema: Libertação
Texto: Tiago 4:7 / I Jo 3:8 / Efésios 4:27 / I Pe 5:8 / Êxodo 20:5

Carga Horária: 2h30min

. Inicie com uma oração de cobertura sobre todos os encontristas. Levante a mão e declare: "Toda maldição está renunciada!"

1 - Considerações iniciais

         Começar a fazer comentários sobre a possibilidade de crentes terem atitudes demonizadas, e sobre a constatação de que isto é real (Ef. 4:27).

        A maldição repousa na 1ª, 2ª, 3ª e até a 4ª geração (Dt 11:26; 30:19). A maldição se instala no tempo e no espaço (Ef. 5:15-16), mas ela se encerra na 4ª geração.

       Libertação fala de ficarmos livres de algo que nos prendeu. Há maldições que nos acompanham e que nós temos que rejeitá-las. A maldição se infiltra por uma legalidade e abre portas para que demônios venham sobre a vida da pessoa.

• Jeremias 23: 10 - O povo da terra na qual repousa a maldição chora por isto. Há um complô no reino espiritual (das trevas), para que a Terra continue debaixo de maldições e, portanto, seja mantida infestada de demônios.

• Malaquias 4:6 - A maldição será removida da Terra. Para isto, é necessário que haja conversão no coração, uma nova atitude (1 Co. 5:17)

• Hebreus 6:8 - A Terra está amaldiçoada também por causa da nossa boca. Citar Tiago 3:10. Somos responsáveis por chamar à existência todo nível de bênção.

      A manifestação de maldições revela a presença e atuação de demônios nas vidas. Precisamos entender inicialmente sobre as maldições.

2 - Como surgem as maldições

      Todo pecado é uma quebra de comunhão com Deus. Cada nível de pecado libera uma quantidade de demônios; cada pecado atrai uma maldição. O pecado é que dá a legalidade para a ação de demônios (1 Pe 5:8; Gn 4:6-7).

     Toda infidelidade é pecado e atrai maldição. Se formos infiéis seremos amaldiçoados. (Sonegar dízimo é infidelidade e a Bíblia diz claramente que isto traz maldição (Ml 3:6-8). Não devemos abrir precedentes. (Lv 27:30-31).

Exemplos de pecado na vida de crentes:

• Alguns bons pais de família, que amam a esposa e os filhos, mas que adulteram (Hb
   13:4; Pv 6:32).
• Alguns líderes na igreja que aparentam dar bom fruto, mas que são mentirosos (Mt
   5:37; Ef 4.25).
• Pessoas que fora de casa são um exemplo, mas em casa agridem o cônjuge ou os filhos
   (Mt 23:27).
• Pessoas que são muito trabalhadoras na igreja, mas que são imorais: em qualquer coisa
   que olham, voltam a atenção para a carne (1 Co 15:33; 1 Jo 2:16- 17).
• Pessoas que na igreja são uma coisa, mas, em casa, são outra. Que vivem uma vida de
   contradição, que falam uma coisa mas fazem diferente (Tg 1:8).
• Pessoas que começam a fazer várias coisas, mas nunca terminam - são inconstantes.
• Pessoas maledicentes (Cl 3:5-9) - falam por trás, semeiam a desconfiança.

     Tudo isto mostra que estas pessoas estão debaixo de maldição. Qualquer um que peque, abre a porta para satanás entrar (Tg 4:7). São pessoas crentes, mas podem estar dando lugar ao diabo (Ef 4:27; 1 Pe 5:9).

2.1 - Decidindo entre a bênção e a maldição:
        Deuteronômio 11:26 diz: “Coloco diante de ti a bênção e a maldição”. O Senhor nos dá a sugestão: “Meu filho, escolhe a bênção para que você viva”.
      A maldição só faz visitação, se nós deixarmos (Ex 20:5; Nm 14:16; Dt 5:9). Há crentes que vivem um dia com Jesus e outro com a maldição; vêm à casa de Deus e oram, mas no outro dia estão envolvidos em práticas pecaminosas; não são nem frios, nem quentes: são mornos. Jesus disse que a esses vomitaria, tal seu nojo por esse procedimento (Ap 3:16).

     O  nosso comportamento diz quem somos no Reino. Não adianta tentar dissimular, fazer com que todo o mundo pense que está tudo bem conosco. Satanás certamente vai nos pegar, se continuarmos agindo de maneira que atraia a maldição. Há muitos crentes que pecaram, então foram tragados pelo diabo e a maldição recaiu sobre eles.

2.2 - Quebrando toda maldição

        Não há maldição que não possa ser quebrada e não há pessoa que não possa mudar de vida. Remova a maldição da sua vida hoje, pois aqui mesmo ela pode ser quebrada (Pv. 28:13). Deus irá quebrar toda a maldição da sua vida. Vamos andar vigilantes.

       A herança espiritual é uma realidade e satanás sempre aguarda uma brecha para vir e destruir sua vida. Aqui no Encontro toda herança maldita será renunciada, e todo o argumento do diabo será cancelado.

      Um homem chorava pelo filho que era maconheiro e lamentava-se dizendo que em sua família ninguém tinha feito isso antes. Mas o pai não se dava conta de que ele semeou isso sendo um fumante. Havia um pecado em sua vida: o vício. A maldição do vício era a mesma, só mudou a droga.

     É preciso que haja, antes, arrependimento pelo pecado do vício do cigarro. A maldição hereditária vem por níveis diferentes e, através das gerações, ela manifesta-se no mal corrente da época. (Ex 20:5b).

2.3 - Um exemplo bíblico de maldição familiar

        A vida do rei Davi (1 Sm 12:7-14)

        Nesse episódio o rei Davi é confrontado por Deus, através do profeta Natã, pelos seus pecados de adultério e homicídio. O Senhor diz a Davi: “Agora, portanto, a espada jamais se apartará da tua casa, porque me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher. Assim diz o Senhor: Eu suscitarei da tua própria casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei ao teu próximo, o qual se deitará com elas, à plena luz do dia.” (1 Sm. 12:10-12). 2 Samuel 16:22 conta que essa palavra se cumpriu: “Portanto, estenderam para Absalão uma tenda no terraço, e entrou ele às concubinas de seu pai, à vista de todo o Israel.” (ver Dt 28:30).

      Quando Davi pecou, ele não somente deu lugar à maldição de adultério em sua própria vida, mas permitiu que a imoralidade sexual entrasse na vida da sua família. Em 2 Samuel 13 você pode verificar o drama da família de Davi, quando seu filho Amnon possuiu a sua irmã Tamar.

3 -  Compreendendo algumas realidades espirituais (Esta parte precisa ser rápida,
                                                                                          pode ser ministrada de forma
                                                                                          bem resumida)

3.1 -  Anjos

       Os anjos são seres espirituais criados por Deus e a Bíblia fala sobre este assunto em 34 livros. A palavra anjo ocorre cerca de 275 vezes nas Escrituras.

     A criação dos anjos está implícita, no texto de Colossenses 1: 16, em um tempo antes da criação do mundo (Jó 38:4-7). Eles foram criados em pleno estado de santidade (Jd 6). Os anjos existem em grande quantidade e foram criados para diversas funções determinadas por Deus (CI 1:10; Hb 1:13). Mesmo os anjos rebelados têm funções diversas e trabalham em áreas específicas.

- Hierarquia angelical - organização:

Anjos - mensageiros - Gabriel (Dn 9:21; Lc. 1:26)

Arcanjos - príncipes de Deus, anjos de guerra, protetores - Miguel (Dn 12 Jd 9)

Serafins - ligados à adoração (Is 6:1-3)

Querubins - ligados à santidade (Gn 3:22-24)

         Os anjos podem se manifestar aos homens. Os anjos do Senhor, quando se apresentam aos homens, podem se apresentar como são ou tomam forma humana (Gn 18:2; 19:1; Sl 34:7).


3.2 - Demônios

        São seres espirituais. O demônio que é citado em Mateus 17:18, é chamado de espírito imundo no relato paralelo de Marcos 9:25. Veja Efésios 6:12. Eles conhecem a Jesus (Mc 1:24), conhecem seu próprio destino final (Mt 8:29), e conhecem o plano da salvação (Tg 2:19).

       Lúcifer era um querubim, segundo Ezequiel 28:14-16. Ele era responsável pela música, pelos louvores (Is 14; Ez 28).

       Deus não criou Lúcifer para ser um espírito maligno. O problema deste anjo caído estava em querer ser igual a Deus e maior que Deus (Is 14:12). Acabou se tornando o ser maligno que é, o diabo. A terça parte dos anjos do céu caiu com Lúcifer. Deus fez o inferno para satanás e seu anjos.

      Almejar ser o que a Palavra não nos promete, é malignidade; não ser o que a Palavra promete, é mediocridade (Tg 4:2-3).

     Os demônios ou os anjos caídos (11 Pe 2:4), para manifestarem-se, ou usam uma forma que não é a deles (pois são mentirosos) ou manifestam-se através de:

• Pessoas: endemoninhado de Gadara. Quanto mais brechas tem a pessoa possessa, mais
   legalidade tem satanás para agir.

• Animais:  Mc 5:1 1: Os demônios não têm interesse em animais e sim nos homens e nos territórios. Os demônios entram nos lugares pelos pecados do homem (1 Pe 5:8). Pelo pecado eles podem levar uma pessoa à possessão. O objetivo de satanás é instalar a maldição no homem, através do pecado.

Maldição é a permissão dada ao diabo para causar dano à vida das pessoas.

      Essa permissão pode ser dada por alguém que exerce autoridade sobre outrem ou por si mesmo. Às vezes lançamos maldição através de nossas palavras, de prognóstico negativo (conhecido como "rogar praga") e não temos consciência da seriedade disso. Da nossa boca só deve sair bênção (Tg 3:8-10). A maldição vem como conseqüência do pecado de não ouvir, não obedecer e não guardar as ordens do Senhor, e de se misturar com outros deuses (Dt 28:15). A maldição se instala porque pecamos (Lm 5:7-10).

      Satanás é o príncipe dos demônios. Ele possui uma hierarquia bem organizada. “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” (Ef 6:12). Os demônios agem por territórios Js 1:3; 1 Pe 5:8). Satanás se apodera dos territórios ou por consagração ou pela legalidade do pecado.

• Principado - significa território ou jurisdição de um príncipe, ou país que dá título a
  um príncipe.

• Potestade - significa autoridade. No grego é a palavra "exousia" (autoridade sobre o
   lugar).

• Forças do mal nas regiões celestes - são poderes que só têm um objetivo: o MAL (Ef
   6:12).

4 - As brechas espirituais por onde entram as maldições (Rm 3:13)

a)   Maldição hereditária - se instala através dos pais ou antepassados que abriram
      legalidades tais como:

• idolatria (Ex 20:5b)

• prostituição (1 Co 6:15)

• rebeldia a Deus (1 Sm 15:7)

• feitiçaria (1 Sm 15:7)

• mentira (Ef 4:25)

• adultério (Pv 6:32)

b)  Maldição voluntária - quando a pessoa decide pecar. Ex: Eu mesmo me dispus a ir à macumba, a adulterar, etc. (Sl 51:3)

c)   Maldição da nação - Exemplo do Brasil: nossa colonização nos trouxe diversas maldições: homens de má índole (bandidos) foram enviados,, de Portugal para o Brasil, a fim de povoar esta terra. Estes, como também nossos colonizadores, saquearam, praticaram abuso sexual, abuso físico (escravidão, violência), e extermínio contra os índios nativos. Muitos negros que vieram para o Brasil foram entregues pelos de sua própria raça (rejeição), ou trocados, ou mesmo forçados a vir para o Brasil sob violência. Esses africanos implantaram aqui suas práticas de feitiçaria, e assim se instalou uma aliança entre a idolatria de Portugal e a feitiçaria da África. O desenrolar da nossa história revela atrocidades cometidas, pela própria população que aqui habitava as quais atraíram maldições sobre a nossa nação. Essas maldições só podem ser quebradas, e estão sendo, pelo Nome de Jesus, pela eficácia do seu sangue já derramado para a remissão de pecados e pela proclamação do povo brasileiro que crê na libertação que Jesus pode fazer.

d)  Maldição involuntária - quando os pais ou autoridades sobre determinada pessoa a leva para terreno de macumba, batismo na igreja católica, etc. Ex.:- Meus pais fizeram pactos por mim (Ef 6:4).

4.1 - O mal proveniente dos traumas (Não se aprofundar nesta área, pois será
                                                                 ministrada na cura interior)

       Alguns demônios entram pelos traumas na infância, adolescência, maturidade ou atitudes que partem de nós (Js 32 e 36). Por exemplo:

rejeição - abuso sexual - violência - medo - brigas - acidentes abandono - falta de amor - palavras duras - drogas - ausência dos pais - divórcio - namoros ilícitos - adultério - aborto

      Só podemos curar o trauma através da cruz de Jesus (Gl 3:13). Só seremos libertos se permitirmos que o Filho do Homem o faça.

4.2 - Palavras proferidas carregadas de sementes do mal

        Palavras são sementes que, uma vez plantadas, irão frutificar. Palavras edificam ou destróem. As palavras são responsáveis pelas guerras, separações, mortes, inimizades, desgraças (Pv 15:1). Seremos justificados ou condenados pelas nossas palavras (Mt 12:36-37; 1 Co 15:3).

      O pecado de maledicência gera uma maldição instalada pela palavra maldita.

      Davi pediu que Deus guardasse seus lábios (51 141:3). O complexo de inferioridade vem por causa de palavras malditas: escárnio, zombarias, etc. Deus abomina o escarnecedor (Pv 13:3).

     A língua desenfreada pode causar danos irreparáveis, os quais só Jesus pode consertar (Tg 3:7-12). As vezes pais oprimem seus filhos chamando-os de “gays”, de imprestáveis, de vagabundos, e assim estes acabam sendo (Pv IS: 2 1). Na verdade é um dizer profético negativo sobre alguém (Pv 26:2). Palavras são sementes e estas podem dar legalidade a demônios.

4.3 - Pecados ministeriais

• Tradições com o fim de manter o homem afastado de Deus (Lc 11:37-44).

• Adultério (Mt 5:27-28).

• Fraudes, roubos (Ef 4:28).

4.4 - Males para o mal que se instalaram no Brasil (Ap. 21:8)

- Idolatria (Dt 18:10-14).

• Feitiçaria (Dt 18:10-14).

• Bruxaria (Dt 18:10-14).

• Prostituição, etc. (1 Co 6:15-16).

5 - Processos de libertação

Todo crente deve ter sobre sua vida:

INTEGRIDADE - ter bom caráter (Jó 1:8).

SANTIDADE - ser separado do mundo (1 Pe 1: 14-16).

SINCERIDADE - chamar de pecado o pecado. Enquanto não enumerei os meus pecados, adoeci (Sl 32:3). A minha alegria se transformou em tristeza. (Sl 51:12).



5.1 - O principal elemento necessário para ser liberto é o genuíno arrependimento.

Mas, o que é arrependimento?

ARREPENDIMENTO (Atos 3:19)

Sentir dor profunda.

Confessar o pecado, abandonado completamente.

"Ah! Senhor! eu ofendi a tua santidade. Isto dói ... Não vou mais pecar nessa área, ajuda-me!"

REMORSO (Tg. 4:7)

Traz ressentimento.

"Pôxa, não deveria ter feito" (mas volta a fazer novamente)

justifica a atitude pecaminosa. "Ah! É por causa disso e daquilo..."

5.2 - Compreendendo se preciso de libertação

Sou crente, mas por que ainda:

1. Assisto filmes demoníacos, filmes de terror? (2 Co 6:15)

2. Quero me prostituir? (1 Co 3:16 / 6:18-20)

3. Quero ver o que não devo? (Tg 4:4)

4.   Sinto desejo de pecar? (Rm 7:15)

       Porque ainda não houve genuíno arrependimento. O verdadeiro arrependimento gera a genuína libertação. (Pv 28:13).

     A pessoa arrependida sente verdadeira dor pelo pecado porque sabe que, enquanto durou o pecado, sua comunhão com Deus foi estragada.

     Para qualquer mudança acontecer, precisamos sentir uma dor profunda. Essa dor deve-se ao reconhecimento de que, como filho de Deus, ofendeu ao Pai, e também às pessoas envolvidas, com o pecado (Lc 22:44). Quando o pecado é lembrado com dor, aí há cura. A cura não elimina as lembranças, mas remove a dor.

      Pecados têm que ser declarados um a um: “Eu fiz isto, desta forma, x vezes". (Sl 32:3-4). Davi disse: Todos os meus pecados eu te declarei. (Sl 32:5; Sl 51).

     Quando o marido comete pecado e confessa, a esposa questiona: "Como? Onde? Por quê? Que horas? Com quem?" etc. Com Deus também é assim, temos que detalhar. Não podemos pecar a varejo e pedir perdão no atacado.

     Todo pecado tem que ser renunciado (Tg. 4:7). Lembra onde está a brecha? Então, para que essa brecha seja fechada, é necessário que haja uma renúncia. Precisamos aprender a viver como santos. É preciso cortar a raiz de maldição que entrou pelo pecado. Mesmo tendo sido uma maldição que entrou através do pai, avô, bisavô, etc., precisa ser fechada. Satanás quer manipular esta geração. Jl. 1:1-27 / Tg. 4:4-5).

Deve-se chamar à   existência o oposto:

Prostituição - Santidade (1 Pe. 1:14-16).

Ódio - Amor (Rm. 13:8).

Rebeldia - Submissão (Fl. 2:5-8).

Mentira - Verdade (Ef. 4:25).

Chame à existência a libertação

       Pedindo ao Espírito Santo que venha sobre você com Sua santidade, amor, submissão (1 Pe. 1:14-16).

      Tendo cuidado com o que expõe à sua mente. O diabo quer ter acesso à sua mente todo o tempo (Fl. 4:8; 1 Cor. 2:16).
6 - Princípios para receber a ministração de libertação

1º - Sentir necessidade - reconheça que precisa de libertação (SI. 51:3).

2º - Arrepender-se do pecado cometido por si próprio ou por seus antepassados.

3º - Não ter medo do processo de libertação - o medo amarra você, impedindo a sua libertação (11 Tm. 1:7; 1 Jo 4:4).

4º - Lutar pela sua libertação - se os demônios tentarem dificultar a libertação, lute; não deixe que sua mente fique vagando, pense em sua necessidade de libertação (Ef. 6:12).

5º - Lembrar dos pactos e qualquer nível de envolvimento com o pecado e rejeitá-
       los.

7 - Oração de libertação

Fim da palestra


ORIENTAÇÃO PARA O MINISTRADOR

1.   Afaste para as laterais as cadeiras ou bancos, para que todos estejam livres no centro do auditório e para que os ministradores possam passar por entre as pessoas.

2.   Chame, para que fiquem mais à frente, as pessoas que tiveram qualquer tipo de contato com o ocultismo - elas devem ser ministradas especificamente.

3.   Os intercessores deverão atuar de duas formas:
a)   uma equipe fará um círculo ao redor das pessoas que estão sendo ministradas no auditório (cobertura de oração)
b)  outra equipe ministrará especificamente a cada pessoa, quebrando os pactos e as maldições, conforme a direção do Espírito Santo. Se alguém ficar possesso, duas ou três pessoas, no máximo, devem usar de autoridade para a libertação, e os outros não deverão se distrair com o processo. Devem continuar ministrando aos demais.

4.   Declare libertação de consagrações no período de fecundação, no período de gestação, até o nascimento. Lembre-se que temos pessoas que foram consagradas antes de serem geradas pelos pais (1 Jo. 3:8b). E ministre em cada geração desde a 1ª, 2 ª, 3ª e 4ª........ a pessoa se encontra.

5.   Declare a quebra de maldição pela legalidade da Palavra (Gl 3:13-14; 2 Cor. 5:21; Rm. 8:1-3).

OBS.: TODOS, SEM EXCEÇÃO, DEVERÃO SER MINISTRADOS

Busque uma cobertura espiritual para os ministradores e o local:

a)   Tome a armadura de Deus. (Ef. 6:13-18)
b)  Torne posse do poder do sangue de Jesus que nos limpa de todo pecado. (1 Jo 1:7)
c)   Tome posse da autoridade dada por Jesus. (Mc. 16:17-18 / Lc. 10:19) Entre em oração sobre cada fase da vida das pessoas: em cada geração desde a 1ª até a 4ª (Ex. 20:5), e, até a 10ª geração caso sejam filhos gerados fora da aliança do casamento (conforme Dt. 23:2-6).

6.   Ore pedindo o poder do Espírito Santo enchendo o lugar que ficou vazio na libertação (Is. 61:1-4). Declare que a partir de hoje e para sempre o único espírito com autorização legal para agir em nosso espírito é o Espírito Santo de Deus (1 Pe. 2:9).

7.   Ao final faça uma oração de agradecimento e leve todos a confessarem que são livres e a terem um tempo de celebração na presença do Senhor.

8.   Leve as pessoas a declararem em voz alta que estão livres. Peça que repitam:

• Eu estou livre. (3x)
• Eu estou perdoado. (3x)
• Eu estou curado. (3x)

Atenção

A brecha é fechada na cruz. Satanás só se torna ilegal se você fechar a legalidade. Se não, ele está agindo na legalidade, porque todos, sem Cristo, estão debaixo da maldição da lei, ou seja da maldição do pecado.

Observação:

Após uma ministração de libertação é comum o cansaço físico, pois no mundo espiritual houve uma batalha e o nosso espírito esteve envolvido diretamente nisto, ocasionando assim uma fraqueza em nosso corpo. Para que haja uma recuperação física acelerada é necessária a ingestão de alimentos ricos em, proteínas, para reposição imediata no organismo. Beba bastante líquido: suco, água de coco, água mineral.

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